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Por que aprimorar a gestão do negócio em saúde

Publicado em : 08/06/2022

A gestão do negócio em saúde é permeada de desafios. Não é tarefa fácil especificar metas e objetivos, direcionar projetos, gerenciar processos que envolvem diversas áreas, controlar compras e custos, supervisionar convênios e contratos...

Os hospitais são empresas como qualquer outra e precisam ser vistos como tal. Na verdade, são estruturas muito vivas e que podem apresentar um grau de complexidade bastante significativo. Em especial por conta de seu alto dinamismo operacional.

Por isso — e para o negócio funcionar! — é preciso que haja uma gestão mais próxima. É preciso que a gestão do negócio em saúde seja eficaz. Mas, como saber ao certo o que pode ser aprimorado? Há alguns indicativos.

 

Indicativos de que algo pode estar errado

  1. Falta visão panorâmica do negócio: quando não há compreensão do funcionamento dos processos, sobre como cada setor interage entre si, sobre como estão os prazos, quais são as principais métricas e gargalos.
  2. Alto turnover de funcionários: quando não está conseguindo reter pessoas, não oferece capacitação, não vê os times motivados e engajados, não consegue lidar com gerações distintas, promove tratamento diferenciado entre a equipe, os funcionários trabalham à exaustão e não há oportunidades de crescimento profissional.
  3. Finanças comprometidas: quando a despesa é maior que a receita, os custos têm aumentado proporcionalmente mais que a receita e/ou não sobra dinheiro em caixa.
  4. Aumento de reclamações: quando os clientes não são colocados no centro do processo e não há foco na experiência do paciente, o que desencadeia em insatisfação e reclamação. 

Há algo errado quando ocorre um ou mais desses cenários, o que significa que a gestão do negócio em saúde precisa ser aprimorada de modo a trazer benefícios às empresas e também aos gestores.

 

Como ter uma gestão do negócio em saúde mais próxima e integrada

A palavra de ordem para se ter uma gestão mais próxima e eficaz é visão panorâmica, ou seja, analisar os setores como parte de um todo. Lembrando que o desafio vai muito além de controlar despesas e receitas: envolve gestão de pessoas, capacitação e integração entre as áreas.

Para isso, é preciso monitorar sistematicamente as estratégias elaboradoras, o andamento das tarefas e projetos, acompanhar as atividades das equipes, padronizar processos e melhorar a produtividade das pessoas. Nesse sentido, um sistema de gestão hospitalar se torna um grande aliado.

Isso porque a função de um sistema de gestão hospitalar é justamente proporcionar o workflow completo de gestão clínica, possibilitando a visão do todo. E quem desenha todos os processos é o gestor hospitalar. Isso inclui desde o acolhimento do paciente até sua alta – e, consequentemente, em todas as operações financeiras envolvidas.

A profissionalização da gestão é imprescindível para que a ferramenta seja usada de modo a possibilitar uma visão sistêmica que respalde decisões mais orientadas e assertivas.

 

Melhorias que um sistema de gestão traz ao negócio em saúde

Os softwares de gestão foram desenvolvidos para agilizar e facilitar as atividades operacionais que fazem parte da rotina hospitalar de todas as instituições de saúde. Processos que antes eram complicados passam a ser realizados automaticamente ou em poucos cliques.

A gestão de processos garante a padronização de procedimentos, otimiza os serviços, minimiza erros e retrabalho. Auxilia os gestores a identificarem gargalos e oportunidades, o que pode levar a mudanças importantes na forma como a organização funciona.

Os gestores conseguem ter um domínio maior sobre as áreas da instituição de saúde e alcançar o estado de excelência em gestão hospitalar, aliado à gestão de pessoas, governança corporativa, planejamento estratégico e tecnologia.

Isso porque as funcionalidades de um sistema de gestão podem agregar uma série de benefícios não somente para os gestores, mas para funcionários e pacientes.

Elas permitem, por exemplo, simplificar o escalonamento e criar um modelo justo que evite o cansaço dos profissionais, atenda aos interesses da instituição e dê respaldo para que não haja problemas futuros com a Justiça.

Como as atividades passam a ser realizadas de forma integrada pelos colaboradores, contribui para aumentar o engajamento. Além disso, o capital humano também consegue se dedicar a realizar outras atividades que visem melhorar os serviços do hospital — o que impacta em uma melhor experiência do paciente.

Um sistema de gestão hospitalar também consegue mapear a jornada do paciente, traçar e apresentar indicadores e relatórios que ajudam a mitigar a falta de tempo e o desperdício de suprimentos. Com protocolos assistenciais implantados, por exemplo, as instituições de saúde conseguem monitorar todos os processos e pessoas envolvidas, e ratificar um modelo de gestão que identifica oportunidades de melhoria na assistência.

O uso do Prontuário Eletrônico do Paciente (PEP) traz mais eficiência ao atendimento, torna os procedimentos mais seguros, ajuda no fechamento das contas médicas e na redução de custos hospitalares.

 

O sistema de gestão hospitalar da Wareline

O conecte/w software da Wareline tem como intuito garantir que todos os processos sejam organizados de modo estratégico, o que é fundamental — ainda mais depois da crise sanitária que estamos vivenciando.  Cada um dos módulos do software hospitalar foi desenvolvido para garantir essa organização e mais controle sobre os processos de modo a agregar uma série de benefícios para gestores, funcionários e pacientes.

A plataforma pode ser customizada de acordo com as necessidades da instituição de saúde, levando em consideração a realidade de cada hospital e a rotina de todo o corpo clínico e administrativo. Conheça as funcionalidades do conecte/w, o sistema de gestão da Wareline!